Carrapato é um parasita tinhoso.
À procura de alimento ele gruda no pescoço do cachorro.
Suga o sangue que puder sugar.
Não deixa o pobre animal dormir a noite.
Usa-se de muito sacrifício pra ser arrancado fora.
E quando é expelido, deixa uma marca de sangue.
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27.1.10
Dilúvio
A tragédia não foi anunciada... ela chegou como um ladrão na madrugada e fez estragos, vítimas e, para aqueles que sobreviveram, marcas eternas. Pouco restou para aqueles que nem sonhavam em andar na chuva. Aliás, no momento que perderam quase tudo, provavelmente estavam sonhando com um futuro melhor, um futuro que veio pra ficar.
Não é mais como andar na chuva e banhar-se. As águas agora tem outro sabor. Há marca de 7 palmos na parede, da água, da lama e de tudo que não presta. Aos ilhados nessa enchente restam apenas os telhados que um dia protegeram da chuva. Ao que simplesmente se arriscou a atravessar pela inundação viveu a angústia de andar com a água até o pescoço.
A chuva é tão grata que os ingratos não perceberam que as águas correm para o mar e tampouco que usei de parábola e sarcasmo pra falar dos nossos próprios despreparos para nossas tempestades particulares.
Não é mais como andar na chuva e banhar-se. As águas agora tem outro sabor. Há marca de 7 palmos na parede, da água, da lama e de tudo que não presta. Aos ilhados nessa enchente restam apenas os telhados que um dia protegeram da chuva. Ao que simplesmente se arriscou a atravessar pela inundação viveu a angústia de andar com a água até o pescoço.
A chuva é tão grata que os ingratos não perceberam que as águas correm para o mar e tampouco que usei de parábola e sarcasmo pra falar dos nossos próprios despreparos para nossas tempestades particulares.

13.8.09
16.1.09
Tom da conversa
Férias? Que nada... falta-me tempo e dinheiro pra tentar voltar a minha vida anormal já nesse início de ano.
E em falar em anormal, o tom da conversa aqui na Insaminus mudará um pouco em 2009. Já usei o tom revoltado em 2005, textos amargurados em 2006, esperançosos em 2007 e realistas em 2008. Agora nada mais conveniente usar a ironia e o sarcasmo em muito do que ainda tem que ser dito.
Tenho esboçado alguns textos e idéias repletas de humor e questionamento (pra variar). Não pretendo fazer ninguém rir ou bancar o humorista... mas, convenhamos, se ser superficial está na moda, então criemos estórias sem moral nenhuma.
E em falar em anormal, o tom da conversa aqui na Insaminus mudará um pouco em 2009. Já usei o tom revoltado em 2005, textos amargurados em 2006, esperançosos em 2007 e realistas em 2008. Agora nada mais conveniente usar a ironia e o sarcasmo em muito do que ainda tem que ser dito.
Tenho esboçado alguns textos e idéias repletas de humor e questionamento (pra variar). Não pretendo fazer ninguém rir ou bancar o humorista... mas, convenhamos, se ser superficial está na moda, então criemos estórias sem moral nenhuma.
1.1.09
25.12.08
Natal com gosto de café
Cada pessoa tem uma visão do Natal, novidade nenhuma.
Eu comparo como tomar café. Há pessoas que amam e tomam bem quente. Outras tomam sem açúcar. Outras misturam com leite. Outras gostam que seja forte e amargo. Outras de chafé. Outras que comem com biscoitos, molhando a bolacha no líquido. Outras gostam de beber de dia. Outras bebem durante a noite. Umas gostam de tomar café sozinhas. Outras nem tanto. Umas tomam café acompanhadas. Outras gostariam de tomar café acompanhadas. Uns dizem que é de má qualidade. Outras dizem que não se fazem mais cafés como antigamente. Uns coam em bules, outras em cafeteiras. Há quem não bebem mas gostam do cheiro e, por último, há aquelas que odeiam!
Esse Natal que conhecemos é como o café! Torrado, moído, embrulhado, empacotado, carimbado, ofertado, vendido, coado e ingerido com um bom pedaço de panetone!
Eu comparo como tomar café. Há pessoas que amam e tomam bem quente. Outras tomam sem açúcar. Outras misturam com leite. Outras gostam que seja forte e amargo. Outras de chafé. Outras que comem com biscoitos, molhando a bolacha no líquido. Outras gostam de beber de dia. Outras bebem durante a noite. Umas gostam de tomar café sozinhas. Outras nem tanto. Umas tomam café acompanhadas. Outras gostariam de tomar café acompanhadas. Uns dizem que é de má qualidade. Outras dizem que não se fazem mais cafés como antigamente. Uns coam em bules, outras em cafeteiras. Há quem não bebem mas gostam do cheiro e, por último, há aquelas que odeiam!
Esse Natal que conhecemos é como o café! Torrado, moído, embrulhado, empacotado, carimbado, ofertado, vendido, coado e ingerido com um bom pedaço de panetone!
26.10.08
Últimas Notícias
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* "Por isso está essa merda!" - diz eleitor (eu) revoltado (quase oficial)
* Dunga aliviado com promessa de Paes: "O hexa é nosso!"
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* Crise Imobiliária: Bolsas no mundo inteiro voltam a operar em alta com promessa de Paes: "Prometo casas populares para todo mundo!"
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* Jandira para Paes: "Te aborto! Quer dizer... te adoro!"
* Lula para Paes: "Esse é 10! Quer dizer... 9"
* César Maia para Paes: "Minha cria!"
* Sérgio Cabral para Paes: "Me deve uma segunda-feira"
* Funcionário público para Gabeira: "Foi mal! Pô, feriadão, praia... tentador!"
* McCain para Paes: "Vai uma batatinha?"
* Paes desconversa sobre suposta compra de votos: "Não dá pra falar agora... tá na hora da merenda!"
* Lilian Sá sobre panfletos contra Gabeira: "Só foram 1, 2, 3, 4..."
* Busca "Eduardo Paes" no Google: "você quis dizer... marqueteiro?"
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* César Maia para Paes: "Minha cria!"
* Sérgio Cabral para Paes: "Me deve uma segunda-feira"
* Funcionário público para Gabeira: "Foi mal! Pô, feriadão, praia... tentador!"
* McCain para Paes: "Vai uma batatinha?"
* Paes desconversa sobre suposta compra de votos: "Não dá pra falar agora... tá na hora da merenda!"
* Lilian Sá sobre panfletos contra Gabeira: "Só foram 1, 2, 3, 4..."
* Busca "Eduardo Paes" no Google: "você quis dizer... marqueteiro?"
17.9.08
Vazão...
Ei... eu tenho uma boa letra pra você...
daquele cantor... daquela música que começa assim... "nã naaannannãannn"
que tocaram naquele show que não fomos...
que entrou pra história...
que escrevemos no caderno juntos...
que peguei você chorando escondida pelos cantos da casa ao ouvi-la no rádio...
aquela... lembra não?
que acreditamos ser a nossa música...
não tínhamos uma música? como não??
era aquela... daquela banda...
tinha uma parte que entrava o solo da guitarra...
tinha no disco que eu dei pra você...
mas o disco foi quebrado...
baixei em mp3... mas foi deletado...
poxa...
era tão bonita...
era nossa...
não lembra?
tsc, caramba...
nem eu.
daquele cantor... daquela música que começa assim... "nã naaannannãannn"
que tocaram naquele show que não fomos...
que entrou pra história...
que escrevemos no caderno juntos...
que peguei você chorando escondida pelos cantos da casa ao ouvi-la no rádio...
aquela... lembra não?
que acreditamos ser a nossa música...
não tínhamos uma música? como não??
era aquela... daquela banda...
tinha uma parte que entrava o solo da guitarra...
tinha no disco que eu dei pra você...
mas o disco foi quebrado...
baixei em mp3... mas foi deletado...
poxa...
era tão bonita...
era nossa...
não lembra?
tsc, caramba...
nem eu.
23.6.08
27.1.08
Sinais
Funciona quando quer. Estou um pouco distante da net porque meu velhaco computador não está funcionando direito. Dependendo do mapa astral o PC dá sinal de vida ou de morte.
Nessa hora é inevitável fazer mais uma analogia curiosa. A mente humana, pelo menos por enquanto, não possui poder em prever o futuro. Então passamos a ter uma idéia de como as coisas estão indo interpretando os sinais ao nosso redor. Coisas boas e coisas ruins nos aguardam à frente. As vezes está bem claro aquilo que nos espera, outras vezes não. E é aí onde podemos cometer os mais diversos erros de nossas vidas.
Desde o acordar pela manhã ao adormecer pela noite somos bombardeados por esses sinais. E quando não interpretamos bem, tomamos escolhas equivocadas, o que só faz piorar as coisas. Uma palavra mal interpretada, um som diferente, uma imagem embaçada, um olhar diferente, um silêncio, um sorriso amarelo e muito mais são os canais que levam os diversos sinais às nossas mentes formando as ‘mensagens externas’.
Acredito que para a maioria das pessoas, o que eu disse até aqui não é novidade nenhuma. Mas, talvez, a novidade se encontra quando afirmo que ‘sinais ao nosso redor’ não necessariamente são percepções vindo de terceiros, vindo de outras pessoas, vindo do ambiente que você pertence. Esses sinais são subjetivos à sua mente. À sua própria interpretação de suas próprias ações. O que adianta perceber o ideal a ser feito se na verdade sentimos que não é o correto a ser feito? Esse questionamento vindo da alma é o mais importante e o mais poderoso sinal que a pessoa possui.
É como meu velho PC. Dá sinal de que está prestes à pifar de vez. Penso em doá-lo e comprar um novo... que na verdade apenas poderia resolver o problema trocando uma peça.
Nessa hora é inevitável fazer mais uma analogia curiosa. A mente humana, pelo menos por enquanto, não possui poder em prever o futuro. Então passamos a ter uma idéia de como as coisas estão indo interpretando os sinais ao nosso redor. Coisas boas e coisas ruins nos aguardam à frente. As vezes está bem claro aquilo que nos espera, outras vezes não. E é aí onde podemos cometer os mais diversos erros de nossas vidas.
Desde o acordar pela manhã ao adormecer pela noite somos bombardeados por esses sinais. E quando não interpretamos bem, tomamos escolhas equivocadas, o que só faz piorar as coisas. Uma palavra mal interpretada, um som diferente, uma imagem embaçada, um olhar diferente, um silêncio, um sorriso amarelo e muito mais são os canais que levam os diversos sinais às nossas mentes formando as ‘mensagens externas’.
Acredito que para a maioria das pessoas, o que eu disse até aqui não é novidade nenhuma. Mas, talvez, a novidade se encontra quando afirmo que ‘sinais ao nosso redor’ não necessariamente são percepções vindo de terceiros, vindo de outras pessoas, vindo do ambiente que você pertence. Esses sinais são subjetivos à sua mente. À sua própria interpretação de suas próprias ações. O que adianta perceber o ideal a ser feito se na verdade sentimos que não é o correto a ser feito? Esse questionamento vindo da alma é o mais importante e o mais poderoso sinal que a pessoa possui.
É como meu velho PC. Dá sinal de que está prestes à pifar de vez. Penso em doá-lo e comprar um novo... que na verdade apenas poderia resolver o problema trocando uma peça.
24.9.07
Culpa do Cosmos
Quando algo começa a ser constante, de forma inusitada e, até certo ponto, assustadora, é hora de parar e pensar se não há algo mais forte influenciando a gente.
Eu sei, eu sei... o universo caminha para a total entropia, mas o que tem eu haver com isso? Se o universo está em expansão, problema é dele. Se a lua cheia influencia as águas dos oceanos, ótimo para os peixes. Se as joaninhas das ilhas de Trinidad e Tobago estão tendo problemas pela destruição da fauna e da flora local, pesar.
Ora! Eu não tenho força suficiente para atender a tudo e a todos! Sou egoísta. Sou egocêntrico. Sou vaidoso. Sou forçado a acreditar que até mesmo minhas preocupações são fontes de energias "entrópicas" para tudo!
Só pode ser culpa dele. Do cosmos. Quantos pianos mais eu terei que me desviar andando nas ruas? Quantas cordas amarradas às bigornas terei que tirar do meu pescoço? Se o caminho de toda a existência do universo é a destruição, por que justamente esse planeta prova exatamente o contrário? Por que há vida? Por que há luz? Por que há tanto a se fazer, já que não há sentido em se fazer? Faz sentido?
A vida caminha no lado contrário da entropia. Qual lado pertenço?
Eu sei, eu sei... o universo caminha para a total entropia, mas o que tem eu haver com isso? Se o universo está em expansão, problema é dele. Se a lua cheia influencia as águas dos oceanos, ótimo para os peixes. Se as joaninhas das ilhas de Trinidad e Tobago estão tendo problemas pela destruição da fauna e da flora local, pesar.
Ora! Eu não tenho força suficiente para atender a tudo e a todos! Sou egoísta. Sou egocêntrico. Sou vaidoso. Sou forçado a acreditar que até mesmo minhas preocupações são fontes de energias "entrópicas" para tudo!
Só pode ser culpa dele. Do cosmos. Quantos pianos mais eu terei que me desviar andando nas ruas? Quantas cordas amarradas às bigornas terei que tirar do meu pescoço? Se o caminho de toda a existência do universo é a destruição, por que justamente esse planeta prova exatamente o contrário? Por que há vida? Por que há luz? Por que há tanto a se fazer, já que não há sentido em se fazer? Faz sentido?
A vida caminha no lado contrário da entropia. Qual lado pertenço?
4.9.07
Decisão e Alívio
Muito tempo atrás, ainda no meu ginásio, minha professora de Língua Portuguesa nos deu um texto para ler. O texto narrava a história de meninos, entre 12 a 14 anos, de um colégio interno religioso, que faziam várias estripulias.
O verão se aproximava e a diretoria precisava limpar a piscina e liberar para uso geral. Como castigo, na véspera da liberação, os pestinhas foram incumbidos a limparem a piscina. Cumpriram o castigo. Mas como vingança, secretamente, quebraram algumas garrafas de vidro transparente e deixaram os cacos no fundo da piscina pois, sendo rasa, feriria qualquer um que se jogasse afoitamente buscando o frescor contra o calor do verão.
Um dos meninos que participou da perversa brincadeira não se conformava com a tamanha crueldade da estripulia. Ainda tentou convencer os demais em não cometer tal barbaridade, porém sofreu ameaças em receber toda culpa sozinho caso comentasse a mais alguém.
A tragédia era eminente. As horas passavam. A noite já estava cedendo lugar para o dia de céu claro que se aproximava. O remorso, a angústia, as dores de estômago e o choro corroíam a alma do rapazinho. Até que pela manhã, este levantou decidido.
Assim como na aula de Língua Portuguesa de tempo atrás, a pergunta que não quer calar é: "qual foi a atitude do rapaz?". O texto foi retirado de um romance, que sempre procurei mas nunca encontrei. Me coloco no lugar desse garoto... amargurado... arrependido... pensando... maquinando no que fazer!
Sabe de uma coisa? Eu me jogaria na piscina.
O verão se aproximava e a diretoria precisava limpar a piscina e liberar para uso geral. Como castigo, na véspera da liberação, os pestinhas foram incumbidos a limparem a piscina. Cumpriram o castigo. Mas como vingança, secretamente, quebraram algumas garrafas de vidro transparente e deixaram os cacos no fundo da piscina pois, sendo rasa, feriria qualquer um que se jogasse afoitamente buscando o frescor contra o calor do verão.
Um dos meninos que participou da perversa brincadeira não se conformava com a tamanha crueldade da estripulia. Ainda tentou convencer os demais em não cometer tal barbaridade, porém sofreu ameaças em receber toda culpa sozinho caso comentasse a mais alguém.
A tragédia era eminente. As horas passavam. A noite já estava cedendo lugar para o dia de céu claro que se aproximava. O remorso, a angústia, as dores de estômago e o choro corroíam a alma do rapazinho. Até que pela manhã, este levantou decidido.
Assim como na aula de Língua Portuguesa de tempo atrás, a pergunta que não quer calar é: "qual foi a atitude do rapaz?". O texto foi retirado de um romance, que sempre procurei mas nunca encontrei. Me coloco no lugar desse garoto... amargurado... arrependido... pensando... maquinando no que fazer!
Sabe de uma coisa? Eu me jogaria na piscina.
11.11.06
Duet
- Em minha mente...
"Lost inside my sick head
I live for you but I'm not alive
Take my hands before I kill
I still love you, I still burn"
"Show me who you are
I'll show you what you love
I'll give you half the world if that's enough
Let me take you down
Let me see you smile
Let me rest my head here for a while
In the end we'll leave it all behind
Cos the life I think I'm trying to find
Is probably all in the mind"
- Saía tudo errado... mas era de coração...
- Deixe-me descançar minha cabeça aqui por algum tempo...
- Hã...
- Não. Era só um sonho... see u...
"Lost inside my sick head
I live for you but I'm not alive
Take my hands before I kill
I still love you, I still burn"
"Show me who you are
I'll show you what you love
I'll give you half the world if that's enough
Let me take you down
Let me see you smile
Let me rest my head here for a while
In the end we'll leave it all behind
Cos the life I think I'm trying to find
Is probably all in the mind"
- Saía tudo errado... mas era de coração...
- Deixe-me descançar minha cabeça aqui por algum tempo...
- Hã...
- Não. Era só um sonho... see u...
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