Já a libertinagem está do lado de fora. A rebeldia. A anarquia. A resistência. A oposição. Tão cega e tão matriciais que negam as poucas verdades absolutas que movem esse mundo. Paralisam, bloqueiam, regridem e secam as raízes mais profundas dos poucos valores que ainda resistem nessa gigantesca caverna.
Há paradoxo no equilíbrio das coisas. Não há suportes que caibam todas as idealizações do que é verdadeiro e do que é falso. Do que é certo, do que é errado. Há mitos demais. Há ritos demais. Há símbolos demais. Há intolerância. Há padrões. Há o novo velho jeito de se livrar dos seus próprio medos. Sem ser sincero. Sem dizer o que realmente pensa. Sem transparecer a alma. Sem sombra. Sem luz. Sem imagens.
2 comentários:
E odos, mesmo sem querer, obrigados(!), continuamos a viver esta mentira que apelidaram de realidade. Balbúrdia!!!
Adorei o texto! ^^
BJ
Ray
Luckinrio, quanto tempo não perdemos filosofando o quanto o mundo poderia ser melhor, criticando os que fazem e fazem errado, mas que ao menos fazem.
Talvez se estivéssemos fazendo também, talvez estaríamos fazendo errado igual e achando que estah td certo igual, sei lah.
Consegue entender o que eu senti lendo seu texto? Eu convivo com vc, te conheço um pouco, o mínimo necessário pra entender ao menos uma das suas sensações descritas nesse blog de belas filosofias.
Não é uma crítica nem uma opinião, somente um questionamento que me faço, que te faço.
Quantos de nós não já pensaram a solução para este mundo. Alguém chegou a alguma conclusão? E se chegou, quantos tiveram as ferramentas certas para tal obra?
Vamos fazer do nosso mundo o melhor dos mundos. Vamos anunciar aos mundos à nossa volta o quanto podemos ser felizes, mesmo estando num universo perdido.
Olhemos pela ótica dos povos e não de um povo e conseguiremos enxergar de verdade a luz no fim do túnel.
Precisamos de otimismo e de uma bússola que nos guie ao norte bom das coisas. Que nos faça seguir em frente e aprender a viver. A sobrevier!
Este é o meu ponto de vista. Só quis expor. Não é para você sequer analisá-lo. Se leu até aqui, imagine um conto de fadas. Pura literatura, ficção infanto-juvenil. Este é o meu conto, conte o seu, plagiar é feio... hehehehehe...
Abração meu irmão mais velho.
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