19.5.09

Impar... Par impar... Par impar...

Deparei-me já a bastante tempo com uma situação nada típica do comportamento humano: momentos pares. As vezes vivemos essas fases porque não consideramos ser o momento para refletir um pouco sobre como não agir em situações distintas em que nunca tomamos as mesmas decisões... geralmente certas.

É o momento par. Um momento que iguala, que casa, que não sobra algo pra ser discutido, que não nos fazem pensar em como usar a pior peça nesse quebra-cabeças, peças grandes e diferentes, mas todas são exatamente diferentes das outras. Então paramos, respiramos e ficamos com o que não falta na mão, observando o pior, ou pior, o encaixe errado da peça que não falta. Já acertamos tantas vezes... porque entender melhor a imagem desse jogo de tabuleiro ao invés de desistir na 'tentativa e erro'?

Esse é o pior momento. Olhamos pra o que não temos nas mãos e comparamos com as situações não vividas anteriormente. Deixamos as coisas fluírem artificialmente por si só. Quase nunca devemos ter o direito de ficarmos loucos atrás de perguntas, indiferença ou razões. Deixe que fujam de nós e com o tempo teremos a absoluta incerteza do que não queremos. Independente se não vai formar um par ou não a decisão será a pior. Soltaremos aquela nova expressão de que fizemos o pior com um amargo "ahhh tahhhh... agora confundiiiuuu!".

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